O Centro Cultural de Belém anunciou hoje ter encontrado no seu acervo um quadro de Júlio Pomar, intitulado “Camões”, dado como desaparecido há quatro anos.
Num comunicado enviado às redacções, o gabinete de imprensa do CCB adianta que a pintura de 1989 foi encontrada durante “a reorganização dos espaços das reservas” do centro, tendo já sido comunicado o facto ao pintor e à Polícia Judiciária, que abrira um inquérito ao desaparecimento.
Note-se que o belo do quadro tem 2m x 1,30m e durante quatro anos NINGUÉM deu por ele, sendo que a própria PJ tinha o dito quadro assinalado na lista de obras de arte furtadas.
Arquivistas? Museólogos? Gestores de Informação? Responsáveis de Depósito? Ó mamã, para que é que essa gente serve?!?!?!?
Num comunicado enviado às redacções, o gabinete de imprensa do CCB adianta que a pintura de 1989 foi encontrada durante “a reorganização dos espaços das reservas” do centro, tendo já sido comunicado o facto ao pintor e à Polícia Judiciária, que abrira um inquérito ao desaparecimento.
Note-se que o belo do quadro tem 2m x 1,30m e durante quatro anos NINGUÉM deu por ele, sendo que a própria PJ tinha o dito quadro assinalado na lista de obras de arte furtadas.
Arquivistas? Museólogos? Gestores de Informação? Responsáveis de Depósito? Ó mamã, para que é que essa gente serve?!?!?!?
A incompetência dos grandes portugueses é a lenha do fogo das minhas gargalhadas.
InfeliZmente - por esta razão e por outras como esta - estou sempre a gargalhar...
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11 comentários:
Como é que é?!!
p.s.: que tal está o narizinho? ;)
Também achei essa história inacreditável!
Cá para mim, alguém responsável pelo museu roubou o quadro, mandou fazer uma cópia, e colocou a cópia no armazém, ficando com o original para si.
Acho que essa conversa do "estava desaparecido" é demasiado estúpida para ser verdade... se bem que, em Portugal, tudo é possível!
Tens a certeza que as medidas estão correctas? Não seriam cm?
Ou será que sofrem de miopia?
bjs
Em 1950, quando Mao pede à China para dar o "grande salto em frente", o Exército de Libertação Chinês ocupa Lassa, a capital do Tibete. Perante o silêncio internacional, os chineses iniciaram um "programa" de dizimação da cultura e sociedade tibetanas, sob o pretexto de ajudar os tibetanos a regressarem à pátria-mãe chinesa e de os libertar do "jugo do feudalismo".
A destruição da cultura do Tibete e a opressão do seu povo foi brutal nos anos seguintes ao levantamento nacional resultando na morte de 1.2 milhões de Tibetanos, ou seja, um quinto da população. Muitos outros foram presos ou deslocados para campos de trabalho. Foi levado a cabo um processo de destruição de mais de 6000 mosteiros, templos e outros edifícios históricos.
Eles que procurem bem, é capaz de por lá andar também o D. Sebastião!
Ah ah ah!!!!
Vocês não percebem mesmo nada, pois não? Eu é que tive a pintar a parede da sala, e o quadro destoava. Entre dá-lo ao cunhado da empregada que parece que se vai casar, ou deitá-lo fora, acabei por libertá-lo na selva ;)
Como eu gostava de ser uma mosca nesse momento...
Beijos
Então e já consegues gargalhar???
Jokas
Realmente é uma coisinha difícil de esconder no bolso... e mesmo numa carteira bem grande!
Incompetentes é p que é!
E depois despedem as pessoas, porque não as consideram essenciais!
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